Há algum tempo assistimos ao 1º acto do caso das licenciaturas quando o Eng. José Sócrates era Primeiro-Ministro, ah e tal que o exame foi no fim de semana ah e tal que não era uma situação transparente ah e tal que se calhar até nem era engenheiro. Agora vem o caso de Miguel Relvas que alegadamente obteve uma licenciatura em versão altamente resumida, segundo a imprensa só fez uma cadeira e dois semestres.
Quer num caso ou noutro só me ocorre pensar "E depois?" Até parece que em Portugal ser portador de graus académicos faz algum tipo de diferença, pelo menos positiva.
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